Desvelando Desigualdades: Uma Análise Crítica das Verdades Culturalmente Incutidas e da Doutrinação Silenciosa Presente nos Conteúdos Escolares

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Olá, queridos leitores, estou iniciando hoje minha jornada de contribuição neste grandioso blog. Espero que juntos possamos navegar por assuntos diversos que contribuam para o crescimento e conhecimento de todos nós.

Desigualdade

Pretensão deste artigo

Meu objetivo nesse momento é iniciarmos por discussões e reflexões por verdades (nem tão verdadeiras) que crescemos culturalmente ouvindo e acreditando, sem fazer o contraponto. A dita doutrinação tão falada e tão silenciosa pela qual somos educados e fazem parte dos conteúdos escolares em todo o país.

A primeira reflexão que quero trazer é sobre a desigualdade econômica. Tema esse que faz parte do primeiro capítulo do livro "Desculpe-me socialista, desmascarando as cinquenta mentiras mais contadas pela esquerda" de Lawrence W. Reed que é o título que estou debruçada nas últimas semanas e pretendo trazer como fonte de inspiração para nossas futuras reflexões.

A desigualdade na natureza

O autor inicia ilustrando essa ideia de que a desigualdade é algo natural e possível de ser observada não somente na sociedade humana, mas também na natureza. Algumas espécies de árvores absorvem mais umidade e sol que outras, árvores, plantas e até mesmo animais. Se isso ocorre no meio vegetal e animal, por que deveria ser diferente na sociedade humana?

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A desigualdade na sociedade humana

É possível observar a desigualdade de maneiras diversas além da capacidade de acumulação de riquezas e propriedades. A capacidade intelectual e cognitiva de alguns é maior do que a de outros, independente do poder aquisitivo.

Podem existir pessoas muito ricas com menos inteligência, como pessoas com menos riquezas e com uma grande capacidade intelectual, pelo simples fato de uma gostar mais de estudar e conhecer assuntos diversos do que a outra ou apenas por estarem em meios onde são mais estimulados a desenvolver uma habilidade mais do que outra.

O mesmo pode ser exemplificado com os criadores e os investidores. Pessoas com uma grande ideia, sem dinheiro e alguém sem a criatividade, mas com condições de bancar tal criação de outrem.

A desigualdade no mundo do trabalho

Nem todos nasceram com habilidades para empreender, assim como nem todos possuem habilidades para liderar. Os que empreendem abrem em suas iniciativas postos de trabalho que são capazes de sustentar famílias e assim beneficia a sociedade e a comunidade próxima. Para que haja equilíbrio é preciso que haja quem realize as tarefas que foram organizadas por alguém, se todos quiserem sempre ser os líderes ou os empreendedores não haverá quem faça a máquina girar. Para uma pessoa ter uma loja é preciso que haja clientes e fornecedores. E todos possuem papéis diferentes no ecossistema.

A desigualdade na inovação

A ausência de super ricos na sociedade global seria péssimo para toda a humanidade, pois invenções como o iPhone (adorado por socialistas) é uma ideia bancada por alguém super rico e que proporcionou ao mundo essa inovação tecnológica que revolucionou a relação das pessoas com o mundo virtual.

O fato de uma pessoa super rica possuir uma fortuna de 100 milhões de dólares não significa que ele terá 100 milhões de oportunidades a mais do que qualquer mortal para fazer coisas corriqueiras, como comer uma sobremesa 100 mil vezes mais gostosa e refrescante do que um simples mortal, se deslocar 100 milhões de vezes mais rápido entre o ponto A e o B ou o que quer que seja. Ele não terá uma vida 100 milhões mais longa do que absolutamente ninguém na terra. Aliás um exemplo de que dinheiro não garante a vida de ninguém, para mim, que vivi a era Ayrton Senna, não pode ser mais claro do que esse. Uma pessoa que conhecidamente tinha uma considerável riqueza financeira e que mesmo isso não pode dar a ele uma garantia de sobrevivência, ou atendimento, ou tecnologia que pudesse salvar nosso campeão da morte.

Aliás fazendo um paralelo de pobreza, de maneira geral, os pobres de hoje vivem muito melhor do que os pobres do século XVIII. A evolução tecnológica mundial permite que a qualidade de vida seja melhor para todos, não de maneira igualitária, mas com mais oportunidade do que tínhamos séculos atrás.

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Eles realmente estão preocupados com a desigualdade?

Mas com tanta gente apontando os mais ricos, será que esse povo está realmente preocupado com a pobreza ou invejando quem tem mais condições financeiras do que si próprio? A preocupação com os pobres é quase sempre uma forma de disfarçar a inveja dos ricos. Aliás em Cuba enquanto a população come salsicha como fonte de proteína subsidiada pelo estado os seus governantes comem das mais saborosas iguarias, não é mesmo? Quando começarmos a compreender as origens da riqueza poderemos aprender a deixar nossas emoções mais primitivas para trás.

A desigualdade como alavanca para a melhoria social

É preciso entender que a desigualdade existe, mas desde que não seja resultado de ações políticas irá inexoravelmente melhorar o padrão de vida de todos. Pois até mesmo para conquistar confiança da população a esquerda precisa sempre garantir a existência da promessa/esperança de vida melhor. Esse é o maior degrau para se manter no poder.

Considerações Finais

Bem meus amigos para esta estreia é o que gostaria de dividir com vocês, espero ter trazido um conteúdo rico e capaz de provocar reflexões a respeito e não permitir que nos mantenhamos cegos na doutrinação. Até a próxima semana!!!