Victoria Nuland: Uma Figura Controversa no Cenário Internacional - Explorando o Papel de uma Influente Personagem na Guerra Híbrida Global

Background - Agente do Caos

Victoria Nuland, atual subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos Estados Unidos, emergiu como uma figura polêmica com uma longa trajetória na política internacional. Sua participação em diversas administrações estadunidenses, com exceção do mandato do presidente Donald Trump, a posicionou como uma figura influente no Estado Profundo dos Estados Unidos. [NOTA DO EDITOR: Sem duvida uma agente da guerra híbrida]

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Foto tirada na sessão do Congresso Norte-Americano em que os senadores apuraram haver realmente laboratórios de armas biológicas da OTAN instalados na Ucrânia, como afirmou o dirigente do Kremlin, Vladimir Putin. Perante juramento, ela foi obrigada a confirmar a verdade, além de sua participação.

É uma figura cuja presença tem deixado uma trilha de controvérsias e interferências em assuntos internos de diversos países. Sua influência, que parece persistir independentemente da administração no poder ou cumprir uma agenda ainda mais poderosa e profunda do que o mandatário do cargo estadunidenses, levanta sérias questões sobre o papel dos EUA nas políticas internas de outras nações, principalmente porque suas atitudes deixam claro uma agenda oculta.

Trajetória e Críticas na Política Internacional

Antes de assumir seu cargo atual, Nuland desempenhou papéis-chave, como embaixadora dos EUA na OTAN, porta-voz do Departamento de Estado e subsecretária de Estado para Assuntos Europeus e Eurasiáticos. No entanto, seu impacto na cena mundial tem sido objeto de críticas e controvérsias. Ao longo de sua carreira, Nuland demonstrou uma propensão para intervir em questões soberanas, muitas vezes apoiando movimentos questionáveis e controversos. Seu histórico revela uma participação ativa em eventos que vão desde a invasão do Afeganistão até a ocupação do Iraque, passando por seu papel na orquestração da "revolução" na Ucrânia.

Desde o início do século XXI, Nuland esteve envolvida em decisões cruciais, como o impulso para que os países membros da OTAN participassem da invasão ao Afeganistão em 2001, apesar da resistência de líderes como Jacques Chirac e Gerhard Schroder. Além disso, durante seu papel como assessora do vice-presidente Dick Cheney entre 2003 e 2005, ela apoiou ativamente a invasão e ocupação do Iraque.

Controvérsias na OTAN e Ligações Questionáveis

Seu mandato como embaixadora na OTAN entre 2005 e 2008 coincidiu com a organização do apoio internacional à ocupação dos Estados Unidos no Afeganistão. No entanto, um dos momentos mais controversos foi sua suposta participação na reunião de neonazistas e jihadistas em 2007, enquanto era embaixadora, com o objetivo de lutar contra a Rússia na Chechênia.

Durante a administração de George W. Bush, Nuland, como embaixadora na OTAN, desempenhou um papel significativo na organização do apoio internacional à ocupação dos Estados Unidos no Afeganistão. No entanto, suas atividades mais questionáveis talvez tenham ocorrido em 2013, quando, como Secretária de Estado Adjunta para Assuntos Europeus e Eurasiáticos sob Barack Obama, ela desempenhou um papel destacado nas protestos na Ucrânia, apoiando ativamente a "revolução" na Praça Maidan, que culminou na substituição do governo legítimo de Víktor Yanukóvich por uma administração associada a neonazistas, na Ucrânia.

O papel de Nuland na chamada "revolução" de Maidan é amplamente criticado por sua suposta participação na substituição do governo legítimo de Víktor Yanukóvich por uma administração envolta em controvérsias e associações com neonazistas. As imagens de Nuland distribuindo pessoalmente alimentos a manifestantes questionáveis na Praça Maidan levantam sérias perguntas sobre sua agenda e apoio a grupos ideologicamente duvidosos.

Tensões Atuais e Questionamentos sobre Agendas Ocultas

Um episódio emblemático de seu estilo controverso foi a divulgação de uma conversa telefônica com o embaixador estadunidense em Kiev, onde expressou seu descontentamento com a União Europeia e, de maneira grosseira, manifestou: "Que se dane a União Europeia!" Revelam seu desdém pela cooperação internacional e sua disposição em ignorar alianças estratégicas em prol de seus objetivos.

Sua conexão com eventos mais recentes elevou ainda mais as tensões. Em março de 2022, Nuland expressou preocupação com as instalações de pesquisa biológica na Ucrânia, temendo que as forças russas pudessem tentar controlá-las em caso de invasão. Além disso, em janeiro de 2023, ela comemorou a "suspensão" do gasoduto Nord Stream 2, destacando seu papel na política externa agressiva dos Estados Unidos. Levanta a questão de até que ponto as ações de Nuland estão impulsionando agendas ocultas.

É importante destacar sua conexão familiar com figuras proeminentes do neoconservadorismo, pois é casada com Robert Kagan, um dos fundadores do Project for a New American Century (PNAC). Este think tank defendeu ações militares no Iraque e expressou o desejo de manter a supremacia dos Estados Unidos como uma potência unipolar. Lança luz sobre uma possível influência ideológica mais ampla por trás de suas ações.

Conclusão: Sombras e Dúvidas nas Ações de Nuland

Em conclusão, a figura de Victoria Nuland tem sido envolta em polêmicas e decisões de grande porte ao longo de sua carreira. Sua influência na política internacional, especialmente em relação à Rússia, continua gerando debates e críticas, e seu papel atual indica que ela continuará sendo uma figura central na arena diplomática mundial. Em um cenário internacional já complexo, a presença de Nuland parece adicionar uma camada de intriga e suspeita. Onde quer que ela vá, as sombras de golpes de estado e interferências em assuntos internos parecem segui-la, levantando sérias dúvidas sobre os verdadeiros motivos por trás de suas ações e o papel dos Estados Unidos no jogo geopolítico global.

4 Comentários

  1. Em minha visão defender uma hegemonia dos EUA de forma unipolar não seria um problema, desde que realmente fosse com o objetivo de defender povos oprimidos e evitar o desenvolvimento e fortalecimento de ditaduras no mundo. Porém o que vemos acontecendo nas políticas públicas não só dos EUA como Europa e líderes ocidentais é exatamente o contrário, assim como Nuland vemos muitos envolvidos com ocultismo e defendendo interesses pessoais. Roosevelt e sua esposa lésbica e cheia de controvérsias ajudaram a inserir cultos satânicos até mesmo no setor de direitos humanos da ONU. Macron, Trudeau e Cia limitada talvez sejam tão dementes quanto o próprio Biden. O mundo na mão desses viram um barril de pólvora facilmente, não à toa vemos guerras surgindo em muitos pontos diferentes. É o fim dos tempos...

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    1. Fernando, não existe um pais que possa se tornar o xerife do mundo, existem muitos tratados pensados de não agressão a soberania de outros países, inclusive depois da primeira e segunda guerra, o problema da guerra hibrida é esse, aparentemente esta tudo sendo respeitado, porem não está, eu creio que o status de superpotência dos EUA não pode existir, é algo abjeto, pois na democracia deles se de repente muda-se a politica externa eles se veem no direito de invadir onde quiserem inclusive a Amazônia, como tem sido no oriente médio. Pode-se criar uma ideia de que o pais é um pais eco genocida e um sistema de propaganda que faça as pessoas odiarem isso sem sabem que não existe e de repente haver uma invasão aqui, eu creio que o mundo multipolar é a saída, as zonas de influência e os polos de poder ajudam a que não haja muita injustiça, porque se parar para analisar os EUA são o pais que de fato mais matou inocentes como efeito colateral da guerra que faziam contra seus próprios inimigos.

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  2. Eles não contavam com a agilidade da informação sim existe um complô para que a dominação dos globalista mapeando os principais focos de insurgências mais existe algo muito importante que é a construção dos valores da família e do cristianismo isso eles não podem tirar da sociedade é importante cada vez mais estudar o cenário geopolítico para nos concientizamos e criar grupos de debates como esse para ajudar as pessoas a conhecer o que tem por trás de interesses escusos.

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    1. Exatamente, porque o medo de quem se esconde nas sobras é que a luz os ilumine, essa mulher é uma agente do caos, mas temos que desnudar seus chefes.

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